Rodrigo Oliveira (Sintra, Portugal, 1978) recorre intencionalmente a uma multiplicidade de meios operativos e suportes materiais. O seu trabalho materializa-se de forma única e
experimental em objetos que partem de uma lógica de improvisação, hábil e precária. Na sua trajetória recente são essenciais os processos e métodos de repetição, recolha e
serialidade.
Palavras-chave: Minimalista, sofisticado, revivalista, movimento.

























